A Teoria da Persuasão se difere das anteriores pois se baseia em aspectos psicológicos e demonstra que a mensagem pela mídia não é assimilada imediatamente pelo indivíduo, pois depende de várias perspectivas individuais.
Essa nova teoria, não é baseada em dominação ou manipulação, ela cria um modo em que o indivíduo tende a se interessar por informações que estejam inseridas em seu contexto e com as quais ele esteja de acordo.
Adequação da mensagem ao público alvo, para atingir o efeito esperado.
O modelo comunicacional da Teoria de Persuasão, permenece semelhante com o das teorias anteriores, porém, existe um fator psicológico, transformando de uma relação imediata Estímulo → Resposta, para Estímulos → Fatores Psicológicos → Resposta. Dessa maneira, não existe uma reação direta, há uma variável a mais, o que direciona o estudo, para qual a melhor maneira de aplicar a comunicação persuasiva. Com isso, se vê claramente, que as características pessoais, não são tão inrrelevantes como se era pensado.
O processo de aplicação deve se preocupar com dois itens:
1- O destinatário (Audiência).
2- Fatores ligados a mensagem.
2- Fatores ligados a mensagem.
A maneira como esses itens forem destrichados, podem transformar a campanha em um sucesso ou fracasso.
Um dos fatores fundamentais, o destinatário, deve ser estudado da maneira em que, o indivíduo precisa se interessar pelo assunto. Portanto para o sucesso da mensagem, é necessario que o público queria saber mais sobre o assunto. Por isso a necessidade da seleção dos temas abordados e os meios de exposição, pois só assim a audiência será mais precisamente atingida.
Além disso, a credibilidade do comunicador faz toda diferença. Segundo os estudos da teoria, uma fonte confiável é mais passível de confiança da audiência, o que aumenta a sua capacidade de interação e sucesso na campanha.
Portanto, essa teoria supre as necessidades de atenção do público-alvo, criando mensagens para suas ambições.
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